Vigésima quinta assembleia arquidiocesana de pastoral.

" A igreja é para a humanidade."




Aconteceu de 14 a 16 de novembro, no Oásis, a XXV assembleia arquidiocesana de pastoral. A assembleia seguiu a metodologia do Ver, Julgar e Agir para estudos e discussões. No primeiro dia, 14, sábado, a prof. Dra. Arleth Borges trouxe para discussão a conjuntura politica e social do pais e estado. A professora se diz satisfeita com o evento, pois, segundo ela, "é uma oportunidade de contribuir e estimular a mobilização social".  O padre Thierry Linard, assessor especial da CNBB, conduziu os trabalhos nos dias 15 e 16 e, em seus discursos, enfatizou a necessidade da igreja se fazer unida em razão da evangelização e da ação social. “Igreja e sociedade" foi o tema deste ano e a constituição Gaudium Et Spes o documento base para os estudos. O coordenador arquidiocesano de pastoral de São Luís, padre Crizantonio da Conceição Silva, diz que “a assembleia nos proporciona estudar, refletir e propor atividades pastorais e missionárias para a Igreja. Faz criar um espírito de pertença e corresponsabilidade entre todos os segmentos – clero e leigos.” O padre Irailson Dias, pároco solidário, e Raimundo Ramos, coordenador de pastoral, foram os representantes do Santuário e paróquia São José de Ribamar. 

Gaudium Et Spes, prefácio.

Prefácio

1. As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo aqueles que são pobres ou de qualquer forma sofrem, são as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo. De fato, nada verdadeiramente humano que não encontre eco no seu coração. Porque deles é uma comunidade de homens. Unidos em Cristo, eles são guiados pelo Espírito Santo em sua jornada para o Reino de seu Pai, e eles receberam bem a notícia da salvação que é destinado a todos os homens. É por isso que esta comunidade percebe que ele está realmente ligada com a humanidade e sua história pelo mais profundo de títulos.

2. Assim, este Concílio Vaticano II, tendo investigado mais profundamente no mistério da Igreja, agora trata-se sem hesitação, não só para os filhos da Igreja e de todos os que invocam o nome de Cristo, mas para toda a humanidade. Para o conselho anseia por explicar a todos como ele concebe a presença ea ação da Igreja no mundo de hoje.

Por isso, o conselho se concentra a sua atenção no mundo dos homens, toda a família humana, juntamente com a soma de todas aquelas realidades no meio das quais vive; esse mundo que é teatro da história do homem, eo herdeiro de suas energias, suas tragédias e seus triunfos; o mundo que o cristão vê como criado e sustentado pelo amor de seu Criador, caído de fato para a escravidão do pecado, ainda emancipado agora por Cristo, que foi crucificado e ressuscitou para quebrar o estrangulamento apossar de mal personificado, de modo que o mundo poderia ser formado de novo acordo com o projeto de Deus e alcançar o seu cumprimento.

3. Embora a humanidade está doente com espanto para as suas próprias descobertas e seu poder, que muitas vezes levanta questões muito preocupados com a tendência atual do mundo, sobre o lugar eo papel do homem no universo, sobre o significado de seus esforços individuais e coletivos, e sobre o destino último da realidade e da humanidade. Assim, dando testemunho e voz para a fé de todo o povo de Deus reunido por Cristo, este conselho pode fornecer nenhuma prova mais eloquente da sua solidariedade, bem como o seu respeito e amor por toda a família humana com a qual está vinculado se, que por se envolver com ela em uma conversa sobre esses vários problemas. O conselho traz à luz a humanidade acendeu a partir do Evangelho, e coloca à sua disposição essas economizando recursos que a própria Igreja, sob a orientação do Espírito Santo, recebe do seu Fundador. Para a pessoa humana merece ser preservada; sociedade humana merece ser renovada. Por isso, o ponto focal da nossa apresentação total será o próprio homem, todo inteiro, corpo e alma, coração e consciência, mente e vontade.

Por isso, este sagrado Concílio, proclamando a vocação altíssima do homem e defender a semente divina que foi semeado nele, oferece à humanidade a assistência honesto da Igreja na promoção que a fraternidade de todos os homens, o que corresponde a essa vocação. Inspirado por nenhuma ambição terrena, a Igreja procura, mas um golo solitário: para levar adiante a obra de Cristo sob a liderança do Espírito Befriending. E Cristo veio ao mundo para dar testemunho da verdade, para salvar e não para julgar, para servir e não para ser servido. (2)