Coroinhas da Arquidiocese têm momento de convivência em encontro

Cerca de 600 coroinhas se inscreveram para o encontro
Centenas de crianças e jovens estiveram reunidos neste domingo (17/08) para o X Encontrão Arquidiocesano de Coroinhas, que foi realizado na quadra do colégio Patronato São José de Ribamar. A programação esteve recheada com orações, espiritualidade, missa e muita animação.

“Nós tivemos desafio de gincana, de preparação de missa, louvor, terço, enfim, o encontro tem sido bastante satisfatório e a gente sempre conta com a presteza de paróquias para superar os desafios que surgem”, conta um dos organizadores do evento, Rodrigo Duarte, da Paróquia de São José e São Pantaleão, que ainda comemora os quase 600 inscritos no encontrão.

Para os participantes, momentos como estes são oportunos para gerar novas amizades e conhecer o trabalho realizado em diversas paróquias da Arquidiocese. “Participar do encontrão é muito gratificante e, mesmo estando em quatro edições eu sempre me surpreendo com o número de pessoas que vêm e isso gera comunhão entre nós”, destaca Ana Clara dos Santos, coroinha da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, no Coroadinho.

Hoje seminarista, Raílson Lima, da Diocese de Coroatá, foi coroinha de sua comunidade e, por muito tempo, alimentou o desejo de seguir sacerdócio devido à proximidade e a intimidade que o coroinha tem com Deus. “O gosto pela palavra de Deus, as orações, a devoção a Nossa Senhora e a vivência de grupo foram despertando em mim o desejo de seguir Jesus”, completa.

“O senhor me chamou, coroinha sou”
É comum vermos crianças e adolescentes juntos aos párocos nas celebrações litúrgicas. Estes meninos e meninas são convidados a doar tempo de sua vida, a testemunhar Jesus Cristo e viver em intimidade com Ele, nos serviços do altar. Ser coroinha, portanto, é de extrema importância para a Igreja, para o sacerdote e, principalmente, para Deus.

"Ser coroinha é uma vocação", Pe André Santos
“A primeira coisa que precisamos perceber é que ser coroinha é uma vocação, atender ao chamado de Deus, estando disponível para servi-lo, no serviço do altar e em outros momentos, pois o coroinha deve assumir sua postura dentro e fora da Igreja”, explica o diretor espiritual dos coroinhas e promotor vocacional da Arquidiocese, Pe André Santos. 

“Ser coroinha é a melhor coisa da vida, pois nós sentimos Deus no altar e nos entregamos para ser instrumentos d’Ele”, afirma Tamiris Sousa, que serve no ministério dos coroinhas do Santuário de São José de Ribamar há 7 anos.


Seminarista dá testemunho de sua vida enquanto coroinha

Palestras, gincana e missa fizeram parte da programação